segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
O nível desses cristãos......
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
MPF quebra o silêncio e divulga Nota de Repúdio contra intolerência religiosa na campanha eleitoral da PB
Procurador da República condena distribuição de panfletos que atacam diversidade religiosa
O Ministério Público Federal (MPF), através da Procuradoria Regional Eleitoral na Paraíba (PR/PB) e da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC), divulgou, na tarde de hoje (27), nota de repúdio a manifestações de intolerância religiosa e racismo praticados em relação às religiões de matriz africana, durante o segundo turno das eleições 2010.
Na nota, elaborada após contato da Organização de Mulheres Negras na Paraíba (Bamidelê), presta-se também solidariedade aos ativistas na luta antirracista e que compõem grupos, núcleos, articulações e organizações negras na Paraíba, bem como o respeito aos praticantes das religiões de matriz africana.
Conforme o procurador regional eleitoral Werton Magalhães Costa, essas manifestações indicam que há ainda muito a fazer contra a discriminação, de qualquer tipo, especialmente quando percebemos sua ocorrência em função do momento democrático que vivenciamos.
O procurador regional dos direitos do cidadão Duciran Van Marsen Farena lamenta que recursos dessa natureza ainda sejam utilizados em campanhas eleitorais, de forma clandestina. "Em respeito à diversidade cultural e à tolerância, todas as candidaturas deveriam repudiar estes expedientes, e não só aquela vítima das identificações negativas. Essa campanha oculta reforça os estereótipos criados para inferiorizar minorias étnicas, afrontando a Constituição Federal, cujo propósito é a criação de uma sociedade justa, igualitária e sem discriminação".
Confira a íntegra da nota abaixo:
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL (MPF), através da Procuradoria Regional Eleitoral na Paraíba (PR/PB) e da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC), vem a público repudiar manifestações de intolerância religiosa e racismo praticados no Estado, em relação às religiões de matriz africana, durante o segundo turno das eleições 2010.
Recentemente, circularam na Paraíba diversos materiais anônimos (em veículos de comunicação e espaços comunitários) desqualificando e desrespeitando as religiões de matriz africana, com a divulgação de imagens de pessoas associando-as ao culto de entidades demoníacas.
Expedientes dessa natureza distorcem a importância histórica e cultural das religiosidades negras, dos Babalorixás e Ialorixás, os quais são considerados guardiões e guardiãs da memória de povos africanos escravizados no Brasil. Cumpre ressaltar que 63% da população paraibana e mais de 50% do povo brasileiro é composto por negros e negras.
Além disso, tais manifestações tentam impor uma visão errônea de que a religião dos orixás é falsa, satânica e com prática restrita à população negra, difundindo, portanto, uma postura intolerante, discriminatória e racista, o que é inadmissível.
Investigações estão em curso para identificar os envolvidos na autoria e difusão desses materiais. O Ministério Público Federal solidariza-se com os ativistas na luta antirracista e que compõem grupos, núcleos, articulações e organizações negras na Paraíba, exigindo o respeito aos praticantes das religiões de matriz africana.
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
Procuradoria Regional Eleitoral
Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão
Distribuição de panfletos: Ricardo Coutinho vai pessoalmente à Polícia Federal nesta quarta para apelar por fiscalização na reta final da campanha
Cagepa abre mão de própria defesa e decide pagar, no 2º turno, quase R$ 7 milhões à construtora por serviços que considerava não executados
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
O Coronelismo de Zé voltando à tona!
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
PEC 300 Zé Maranhão???? Conta outra....
quarta-feira, 10 de março de 2010
terça-feira, 9 de março de 2010
Direito Penal
DIREITO PENAL
PERTINENTES QUESTÕES DE ÂMBITO JURÍDICO
Para a igreja, a pílula do dia seguinte já é aborto.
Então, surgem algumas dúvidas:
A masturbação masculina é homicídio prematuro ou premeditado?
E o sexo oral? Será canibalismo?
Podemos considerar o coito interrompido como abandono de menor?
E o que dizer do preservativo? Será homicídio por sufocamento?
quinta-feira, 4 de março de 2010
Concordo! .....em partes.
Achei também absurda essa idéia, que só reafirma a "mente atrasada e conservadora" de certos partidos que existem aqui no Brasil. Segundo ele, " África subsaariana forneceu escravos para o mundo antigo, para o mundo islâmico, para a Europa e para a América”. Chegou ao ponto de abrir aspas no seu discurso e afirmar que: “não deveriam ter chegado aqui na condição de escravos, mas chegaram”.
Porém, indo mais a fundo no seu raciocínio, discordei quando minhas vistas chegaram ao parágrafo onde ela começou a discorrer sua opinião favorável ao sistema de cotas de negros nas universidades. Ora, o problema não é de quem teve um acesso melhor à educação, ou de quem teve, mesmo não sendo afrodescendente, mais vontade e coragem para estudar e MERECER adentrar em uma universidade pública.
Existe no nosso país, uma Constituição Federal em vigência, que éconsiderada uma das mais democráticas do mundo, onde um dos seus pricipais princípios lá exposto é a ISONOMIA, e pra mim, esse sistema é sim anticonstitucional, pois, todos, independente de cor, raça, classe social, idade, seja o que for, seguem a mesma regra quando vão prestar os vestibulares, as questões são as mesmas, o papel é o mesmo, a cadeira é a mesma e as chances são as mesmas. Quantos exemplos, milhões, existem aí sendo mostrados de pessoas que, mesmo estudando todo sau vida em escolas públicas e sendo afrodescendentes, passaram para cursos muito concorridos e em universidades públicas conceituadas?
O dever de mudar a situação não deve ser jogada nas costas de pessoas comuns que detêm o mesmo impeto de entrar uma universidade, mas sim do Estado, que deve melhorar a educação básica pública, investir mais, e acabar com esse câncer chamado PROUNI, onde se deixa de investir nas universiades públicas para se "fiananciar" o estudo nas particulares, ou seja, é dinheiro nosso indo para as mãos de milhonários exploradores da educação superior.